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Tupperware a Missão

Reflexões de uma fria tarde de domingo...   Não sei se eu deveria confessar mas... eu tenho problemas com tampas de Tupperware. Confessar isto pode ser um desafio, vai que isto represente um desajuste social. Mas o que me deu força para admitir esta fraqueza, foi assistir o ciro gomes chorando pelas vítimas do covidão. Afinal o cangaciro tem uma sensibilidade pela dor alheia, que se equipara ao respeito de uma retroescavadeira por uma taça de cristal. Pensei afinal, o que é este meu desajuste frente a tampa, para saber se encaixa ou não, diante do "respeito" com que omar aziz e otto alencar tratam as mulheres? É um quase nada. Portanto fica aqui minha confissão, nunca sei quando uma tampa de Tupperware se encaixa com este ou aquele pote. E a todos aqueles que como eu, lutam contra estas adaptações básicas da vida, eu deixo o conselho do ET Bilú... "apenas busquem conhecimento".

sem água, sem energia elétrica e sem alimentos...

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Em outubro de 2019, o WEF, Forum Econômico Mundial realizou o que foi chamado de “event 201”. O "Evento 201", simulou a criação de um vírus com origem numa quinta de porcos no Brasil,  que depois chegaria a Portugal “numa questão de dias”. O vírus acabaria por vitimar mortalmente 65 milhões de pessoas em todo o mundo. Era o prenúncio da Fraudemia, que chegaria ao mundo pouco mais de seis semanas depois. No próximo dia 9 de Julho de 2021 também conhecido como amanhã, a elite de Davos, do WED, Forum Econômico Mundial, de klaus schwab, fará um simulacro como aquele que fizeram sob o título de EVENTO 201, antes da explosão da "Pandemia do Covid-19". Agora é a vez de um ataque cibernético que klaus schwab vem ameaçando que acontecerá  desde meados do ano passado. Significa que teremos, proximamente, um ataque cibernético que será ainda pior do que o ataque pandêmico de 2020. A mídia vem noticiando cada vez com mais frequência, ataques hackers a empresas e instituições no

Desiderata

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 Em 1996, como em todos os anos anteriores de minha existência, e como em todos os subsequentes, viria a descobrir depois, vivíamos, nós brasileiros sérias dificuldades financeiras. Estava eu naquele momento com dois filhos pequenos e trabalhando com vendas de maquinas copiadoras, enfrentando os desafios que todos enfrentavam para manter o mínimo de dignidade e sobrevivência. Acabrunhado com a situação, entrei numa padaria na avenida Afonso Pena esquina com avenida Getúlio Vargas, próxima ao meu trabalho para tomar um café e refleti sobre a minha situação. Como sempre me aconteceu nestes momentos, Deus ouviu minhas  dúvidas silenciosas e me encaminhou a resposta. Colado na porta da padaria um texto datilografado, com visíveis marcas de deterioração do tempo, chamou minha atenção, e com a velha mania de ler tudo que vejo pela frente, me aproximei da porta e li emocionado o texto cuja imagem público abaixo. Deus me orientava de forma contundente, a postura a seguir, e tão emocionado com

O Baile da Ilha fiscal é aqui, e agora...

Poder aquisitivo, Renda Per Capta, Juros, Pobreza, Miséria, Inflação ... O brasileiro nos últimos 200 anos pelo menos, sempre tira para a dança a dama Pobreza, enquanto aguarda sua vez a dama Miséria... No baile quinquenal patrocinado pela meretriz Inflação, brasileiros valsam enamorados com a Pobreza enquanto flertam cabotinamente com a Miséria, num sentimento de conquista insaciável do fracasso. Hoje novamente flertamos com a Inflação como se não houvesse amanhã. As noções de valor monetário das "coisas" começam a se tornar opacas enquanto o governo se lambuza na expansão monetária e canta aos quatro ventos suas conquistas de superávit  e aumentos de arrecadação. Todos dançam ao som da canção "depreciação da moeda", até que o Maestro Recessão manda parar a música, diante da ameaça de penetra no baile de dona Hiperinflação, que sempre insiste em ser protagonista apesar do medo e repulsa que provoca. A propósito da nossa atração pela pobreza, listo abaixo, os países

O Futuro da Vida

  Jacques Attali é um poderoso banqueiro, maçom judeu, membro do Clube Bilderberger. Em 1981 Jacques Attali que foi conselheiro sênior do presidente francês François  Mitterrand escreveu em seu livro, Breve História do Futuro:  “O futuro será encontrar uma forma de reduzir a população. Começamos com os antigos, porque assim que ultrapassam os 60-65 anos, as pessoas vivem mais do que produzem e isso custa caro à sociedade. Depois os fracos, depois os inúteis que não ajudam a sociedade porque sempre haverá mais deles e, acima de tudo, em última análise, os estúpidos. Eutanásia visando esses grupos;  A eutanásia terá que ser uma ferramenta essencial em nossas sociedades futuras, em todos os casos.  Claro que não poderemos executar pessoas ou construir acampamentos. Nós nos livramos deles fazendo-os acreditar que é para o seu próprio bem. Superpopulação, e principalmente inútil, é algo que é muito caro economicamente.  Socialmente também,  é muito melhor quando a máquina humana para abrupt

Conduzindo o Rebanho

 Eu já escrevi aqui sobre Javalis , é muito interessante a técnica de se dominar um animal tão selvagem de forma tão simples, mas numa época em que manadas opositoras sempre se tratam como "gado", nada melhor que lembrar aqui como é adestrado o "gado" para o abate... O gado, e aqui tratamos efetivamente do bovino... para que siga um curso que o conduza ao cadafalso, é treinado antes. Bastando para isto que o condutor escolha uma rés que seja simpática ao restante do rebanho e lhe ensine o caminho, conduzindo-a pela trilha de forma que se adapte ao trajeto, daí por diante, basta coloca-la á frente e deixar que conduza a todos os demais ao holocausto. É sempre simples conduzir o gado, seja ele de que espécie for...

Vassoura e rôdo

 Por estes dias me ocorreu sem nenhum motivo, pelo menos consciente, reler Memorial de Aires, de Machado de Assis. Já no primeiro parágrafo que aqui transcrevo, me levou a uma reflexão interessante, mas antes, eis o texto de Machado: "Ora bem, faz hoje um ano que voltei definitivamente da Europa. O que me lembrou esta data foi, estando a beber café, o pregão de um vendedor de vassouras e espanadores: "Vai vassouras! Vai espanadores!" Costumo ouvi-lo outras manhãs, mas desta vez trouxe-me à memória o dia do desembarque, quando cheguei aposentado à minha terra, ao meu Catete, à minha língua. Era o mesmo que ouvi há um ano, em 1887, e talvez fosse a mesma boca." O texto é de 9 de janeiro de 1988 às cinco horas da tarde. Machado me lembrou que eu também tenho aqui o meu vendedor de vassouras, rodos e espanadores, que há décadas percorre o meu bairro a  também apregoar os seus produtos, em som uníssono e muitas vezes ininteligível que nos obriga a apurar o ouvido para en