Lin Wood, Advogado de Trump diz toda a verdade
Lin Wood, advogado de Trump diz toda a verdade.
Em novembro de 2019, anunciei para minha família que iria me aposentar.
Depois de mais de 4 décadas lidando com batalhas judiciais nas quais eu lutei pela verdade enquanto as partes opostas tentavam escondê-la, o jogo estava acabado. Anunciei que queria escrever.
Mas eu honraria minha obrigação para com Nicholas Sandmann e encerraria seus casos.
Nicholas Sandman era um aluno de 16 anos, de uma escola Católica, quando, em 2018, foi confrontado por um grupo anti-Trump por usar um boné em apoio ao presidente.
Em 2020, ganhei processos para Nicholas contra a CNN e o Washington Post.
Eu ainda tinha mais 6 casos dele.
Eu queria “derrubar” a grande mídia. Eles são mentirosos.
Queria escrever sobre minha vida com meus cães e como eles impactaram minha vida e as lições que me ensinaram.
Queria escrever sobre alguns de meus clientes, incluindo a história real que ainda contei sobre Richard Jewell.
Queria escrever sobre a arte da conversação.
Eu queria começar uma instituição de caridade para construir instalações amorosas para cães e cavalos indesejados.
Eu queria construir uma capela onde todos pudessem adorar rodeados por algumas das mais belas terras de Deus.
Eu queria passar algum tempo refletindo sobre a terra ao meu redor e minha fé em Deus.
Então as coisas mudaram.
Meus planos de semi-aposentadoria desapareceram.
Como 2020 foi para mim? Vou discutir isso com você esta noite.
Eu vou lhe dizer a verdade. Eu falo a verdade. Eu não minto.
Em meados do verão de 2020, vi aumento da violência nas ruas, aumento da censura e um candidato mentalmente incompetente [Joe Biden] concorrendo contra o presidente Trump.
Tudo isso para uma revolução colorida com a finalidade de derrubar nosso governo devidamente eleito. Falei sobre isso no Twitter. Os eventos subsequentes provaram que eu estava correto.
Em novembro, testemunhei uma tentativa de roubar nossa eleição presidencial e muitas disputas eleitorais. Eu falei. Eu vi a montanha de evidências que estabelecem conclusivamente a fraude e a ilegalidade das eleições de 2020. Falei sobre isso nas redes sociais.
Eu mesmo abri 2 ações judiciais na Geórgia com base em regras de direito bem estabelecidas.
Ajudei Sidney Powell [também ela advogada de Trump] com outro caso que ela estava iniciando por fraude eleitoral. Eu vi erros e tentei corrigi-los.
Eu sei que uma eleição desonesta ameaça nossa liberdade.
Senti a obrigação para com meus compatriotas americanos e meus filhos e netos de dar o meu melhor para garantir que não perdêssemos o ar fresco da liberdade.
Então eu agi. Dentro da lei.
Recebi informações que poderiam levar à exposição de fitas de atos de pedofilia.
Tudo relacionado a Jeffrey Epstein e membros do alto escalão de nosso governo e muitos outros. Coloquei minha vida, a vida de minha família e as de alguns colegas de confiança em grande risco.
Mas eu não podia ficar nas sombras e permitir que crianças continuassem sendo abusadas e traficadas. Eu estava disposto a ajudar. Eu o fiz.
Então, meus esforços levaram à descoberta de um denunciante confiável que estava disposto a colocar sua vida em risco para contar a você a verdade sobre a perversão e a criminalidade na esperança de que o Povo exigisse uma investigação completa e justiça.
Ele concordou que eu poderia divulgar publicamente as fitas de sua entrevista.
Ao fazê-lo, voltou a pôr em risco a sua vida, muitas vezes ameaçada e depois de ter sido brutalmente torturado por membros do nosso governo.
Fui banido do Twitter por falar a verdade.
Fui banido do Parler por falar a verdade.
Fui banido do LinkedIn por falar a verdade.
A censura é galopante.
Fiz o meu melhor para dar-lhe informações confiáveis e compartilhar minha fé em Deus com você.
Não pretendo parar.
Por meus clientes, lutei contra a multidão enfurecida de falsos acusadores e suas ameaças, durante décadas. Agora a multidão se voltou contra mim. Logo a multidão se voltará contra você.
Minha alma mater Mercer Law School se voltou contra mim.
Sofri ataques com motivação política à minha licença de advocacia e ao meu histórico de profissionalismo anteriormente intocado.
Fui ameaçado por outras pessoas para fazer esforços de modo que eu fosse preso e processado por
uma postagem retórica hiperbólica sobre Mike Pence.
Nenhum cliente me abandonou, mas espero que Nicholas Sandmann o faça, pois está sentindo a pressão dos membros da equipe de Mitch McConnell na qual Nicholas trabalhou neste ciclo eleitoral.
Recebi sérias ameaças de dano e morte contra mim e minha família.
Minha família me abandonou. Mas eu não estou sozinho.
Eu tenho Nós, o Povo [We, the People], que me inundou com mensagens que me inspiram e me confortam. No final das contas, meus esforços sempre foram para "We The People" (Nós, o Povo).
Até e a menos que eles me silenciem com prisões ou a morte, eu não vou parar de lutar por Nós, o Povo, por eleições honestas, pela liberdade e pelas centenas de milhares de crianças que estão
sendo abusadas, molestadas e sacrificadas pelos prazeres demoníacos de pessoas muito más no mundo incluindo líderes em nosso governo.
Minha vida foi ameaçada, minhas finanças diminuíram, minha sagrada honra foi manchada.
Eu faria tudo de novo ou me aposentaria para escrever?
Eu faria tudo de novo sem hesitação.
Amo a liberdade, amo eleições honestas, amo as crianças, inclusive meu neto que logo vai fazer dois anos e a quem não me é permitido ver há quase um ano.
Por que eu fiz isso? Eu estou louco? Não, não estou.
Eu quero algo do presidente Trump? Não, eu não.
Eu quero algum reconhecimento na vida ou na morte por meus esforços? Não, eu não.
Eu fiz isso por meu Deus.
Fiz isso como parte do meu desejo de ver uma humanidade melhor.
Eu fiz isso por você.
Eu fiz isso pela verdade.
Vou continuar falando a verdade.
Junte-se a mim para fazer isso.
Eu sou destemido.
Por favor, seja destemido também.
Vou manter a fé e continuar compartilhando a minha com você.
Por favor, mantenha a fé também.
Eu sei que com o tempo tudo ficará bem.
Obrigado pela atenção.
Deus te abençoe.
E Deus abençoe os Estados Unidos da América.
Lin
Tradução: Helga Maria Saboia - Canal Desde España
Comentários
Postar um comentário
Vivemos realmente em uma democracia?
Existem varias perguntas que devem ser respondidas antes de concluirmos que sim ou que não.
- Em primeiro lugar pode se considerar democratico um pais onde o voto é obrigatorio?
- E democratico um pais onde o governo é dono do petroleo, é maior banqueiro do pais, consume 60% de todo o credito disponivel no mercado prejudicando as pequenas empresas no acesso ao mercado financeiro e obrigando a população a arcar com as mais altas taxas de juros do mundo?
- Podemos considerar democratico um pais onde os politicos definem o seus proprios salarios e beneficios (que sempre são mais altos que o de qualquer cidadão com a mesma carga de trabalho)?
- É democratico um pais onde o presidente da republica pode a seu bel prazer com o objetivo unico de aparecer e conquistar status politico, entregar as riquesas do pais permitindo que outros paises confisquem empresas construidas com o dinheiro do povo e vendendo a preços vis, desrespeitando contratos e aceitando aumentos impositivos que lesam a populaçao, anistiando dividas de outros paises com o dinheiro do povo e ate mesmo investindo em outros paises na construçao de infraestrutura metros, estradas etc. quando no nosso pais falta exatamente estas mesmas estruturas?
- É democratico o pais onde a maior parte da imprensa, emissoras de radio, televisão, e jornais esta nas mãos de politicos com redutos eleitorais que passam de geração em geração dominando a população local e vedando o acesso ao poder de outras castas da população.
Como podemos perceber estamos a anos luz de uma democracia verdadeira.