Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2020

Omisso de Almeida e o The Great Reset

Imagem
 Omisso de Almeida saiu emputecido do supermercado, acabara de deixar lá todo o soldo de um mês de trabalho, em troca de uma cesta mais do que básica para duas pessoas. Agora só restava ir ao encontro de Dona Passividade para tomarem a vachina que lhe garantiriam uma renda mínima até a morte. No caminho foi pensando no que lhe restou: "Nada! Não restou Nada! Até a casa em sua família morou durante três gerações foi lhe tirada." Pensou ainda nos filhos: "Sobre Omisso Júnior não havia muito o que pensar, terminaria seus dias naquele presídio federal depois de cair na besteira de dirigir um automóvel movido a gasolina e ainda por cima, depois fazer um churrasco." Mas o que mais lhe tocava era pensar na filha: "Como sobreviverá Plandêmica almeida e seu netinho Covidinho-31?" Bom não adiantava lamentar, isto foi o que decidiram aqueles homens lá da NOM. Fazer o quê???

O dia que o aborto elétrico foi visitado pelo Espírito Santo

No vídeo do canal da banda Capital Inicial, do dia 08 de setembro de 2020, Dinho, Flávio e Fê relembram como surgiu a canção 'Fátima', clássico do "Aborto Elétrico" que se tornou uma das principais canções da carreira do Capital Inicial. Na sua profunda ignorância, lamentavelmente depois de sexagenários não entenderam nada! Até hoje afirmam que o "jênio" Renato Russo criou na hora (em 20 minutos) uma letra contestando as verdades Cristãs, que vemos se confirmar há 2 mil anos. Este é um post pequeno porque nem há muito a dizer diante de tamanha ignorância de gente que já caminha para a terceira idade e que tiveram uma benção de poder divulgar uma mensagem tão sublime, e não tiveram o discernimento de pensar na própria vida e no mundo que os cerca. Só cabe a quem ler este post, assistir o vídeo, pensar na letra e comparar com a interpretação destes pobres coitados. O que eu posso dizer é que nos dias atuais é quase impossível ouvir sem chorar... Segue o lin

É com o Pix que eu te tiro o que tu ganhas na Catira...

Imagem
 Catira... Na saudosa Abaeté de meus pais, a Catira é troca, barganha, sistema de parceria e meeiro, Famílias sobrevivem do empreendedorismo popular, da iniciativa do chefe de família, que no dia a dia em busca da subsistência, cria um comércio alternativo destinado a uma boa compra, uma boa troca, uma boa venda, uma permuta, uma Catira, cada um obtendo e usufruindo de um bem já tributado na origem muitas vezes já usado e ou auferindo um pequeno lucro na troca. Cito a saudosa Abaeté para evidenciar a forte presença desta economia popular de subsistência no interior, mas não perco a importância dela nas grandes cidades, heranças da migração e também fruto de uma necessidade de sobreviver. Mas onde entra o Pix na Catira? O Pix entra na Catira, da mesma forma que invade qualquer economia informal de subsistência, até mesmo no comércio e na esmola de semáforo onde o Estado vai controlar e tributar literalmente tudo. Quem viver verá...