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Mostrando postagens de abril, 2021

O Futuro da Vida

  Jacques Attali é um poderoso banqueiro, maçom judeu, membro do Clube Bilderberger. Em 1981 Jacques Attali que foi conselheiro sênior do presidente francês François  Mitterrand escreveu em seu livro, Breve História do Futuro:  “O futuro será encontrar uma forma de reduzir a população. Começamos com os antigos, porque assim que ultrapassam os 60-65 anos, as pessoas vivem mais do que produzem e isso custa caro à sociedade. Depois os fracos, depois os inúteis que não ajudam a sociedade porque sempre haverá mais deles e, acima de tudo, em última análise, os estúpidos. Eutanásia visando esses grupos;  A eutanásia terá que ser uma ferramenta essencial em nossas sociedades futuras, em todos os casos.  Claro que não poderemos executar pessoas ou construir acampamentos. Nós nos livramos deles fazendo-os acreditar que é para o seu próprio bem. Superpopulação, e principalmente inútil, é algo que é muito caro economicamente.  Socialmente também,  é muito melhor quando a máquina humana para abrupt

Conduzindo o Rebanho

 Eu já escrevi aqui sobre Javalis , é muito interessante a técnica de se dominar um animal tão selvagem de forma tão simples, mas numa época em que manadas opositoras sempre se tratam como "gado", nada melhor que lembrar aqui como é adestrado o "gado" para o abate... O gado, e aqui tratamos efetivamente do bovino... para que siga um curso que o conduza ao cadafalso, é treinado antes. Bastando para isto que o condutor escolha uma rés que seja simpática ao restante do rebanho e lhe ensine o caminho, conduzindo-a pela trilha de forma que se adapte ao trajeto, daí por diante, basta coloca-la á frente e deixar que conduza a todos os demais ao holocausto. É sempre simples conduzir o gado, seja ele de que espécie for...

Vassoura e rôdo

 Por estes dias me ocorreu sem nenhum motivo, pelo menos consciente, reler Memorial de Aires, de Machado de Assis. Já no primeiro parágrafo que aqui transcrevo, me levou a uma reflexão interessante, mas antes, eis o texto de Machado: "Ora bem, faz hoje um ano que voltei definitivamente da Europa. O que me lembrou esta data foi, estando a beber café, o pregão de um vendedor de vassouras e espanadores: "Vai vassouras! Vai espanadores!" Costumo ouvi-lo outras manhãs, mas desta vez trouxe-me à memória o dia do desembarque, quando cheguei aposentado à minha terra, ao meu Catete, à minha língua. Era o mesmo que ouvi há um ano, em 1887, e talvez fosse a mesma boca." O texto é de 9 de janeiro de 1988 às cinco horas da tarde. Machado me lembrou que eu também tenho aqui o meu vendedor de vassouras, rodos e espanadores, que há décadas percorre o meu bairro a  também apregoar os seus produtos, em som uníssono e muitas vezes ininteligível que nos obriga a apurar o ouvido para en